segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Concentração de Pais no dia 2/10/09 e presença da comunicação social
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Carta enviada à Câmara Municipal de Odivelas
Exma. Sra Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Odivelas
Com conhecimento à DRELVT (Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo), ao Agrupamento de Escolas da Póvoa de Sto. Adrião, à Directora da Escola Barbosa du Bocage, à Junta de Freguesia da Póvoa de Sto. Adrião e à FAPOdivel (Federação das Associações de Pais do Concelho de Odivelas).
A abertura do ano lectivo na nova escola constituiu um momento de alegria para nós, pais e encarregados de educação, que ansiávamos por ver as nossas crianças numa escola digna, com as condições mínimas que se podem exigir. No entanto, e passados os instantes iniciais de entusiasmo, fomos constatando inúmeras insuficiências e dificuldades que criam um clima de insegurança e desorganização para alunos, funcionários e encarregados de educação. Algumas destas insuficiências são inadmissíveis para o normal funcionamento da escola e têm sido resolvidas, a nosso ver de forma incompreensivelmente morosa. Outras subsistem, sem fim à vista, pondo em causa a segurança e qualidade da escola, e a nossa confiança para aí deixarmos os nossos filhos. Entre estas, destacamos:
Número de Auxiliares de Acção Educativa é manifestamente insuficiente (pondo em causa a organização da escola, a segurança das crianças e a higiene das instalações);
Inexistência de animadores sócio-culturais (que poderiam dar apoio no espaço de recreio reduzindo situações de conflito e violência entre as crianças);
A ausência de uma Educadora de Infância (havendo uma turma do jardim de Infância que ainda não começou as aulas nem tem nenhuma perspectiva de começar;
A existência de apenas um professor de apoio (que neste momento se encontra a substituir uma professora com baixa médica);
A permanência de turmas em horário duplo (quatro turmas);
As instalações e espaços exteriores apresentam várias situações de perigo para as crianças (Muros altos sem barreiras; janelas de 1° andar sem fechos de protecção; portas de segurança abertas e sem controlo de saída; escadas sem material anti-derrapante; ausência de separação entre recreio do jardim de infância do restante; portões de abastecimento que, quando abertos, não têm controlo de saídas e entradas; deficiências nos arranjos exteriores, entre outros);
Espaço comum e inadequado para refeitório e ginásio (é insuficiente e coloca em causa a higiene exigida num refeitório; por outro lado, a cozinha fechada e a porta de passagem entre a mesma e o refeitório não são as adequadas a este tipo de serviço);
Ausência de espaços exteriores com protecções para o sol e a chuva;
Psicóloga com horário insuficiente para dar resposta às necessidades de apoio;
Espaço exterior à escola sem passadeira, sinalização adequada e lugares de paragem para as carrinhas e camionetas de transportes de crianças;
Os intervalos das aulas e AEC (actividades de enriquecimento curricular) são um período especialmente crítico, constituindo um ambiente de agressões entre as crianças, sem o necessário acompanhamento de adultos, levando muitos encarregados de educação à desistência destas actividades (AEC).
Esta é uma escola problemática, com muitas situações que exigem acompanhamento e intervenção, tornando a necessidade da permanência de técnicos especializados primordial.
Perante este contexto e as insuficiências apontadas a situação começa a assumir contornos de caos e insegurança. A APEL, para além de se manter alerta a estas e a futuras situações, tudo fará para defender a segurança e qualidade da escola das nossas crianças.
Solicitamos à Câmara Municipal de Odivelas que tome medidas urgentes na resolução dos problemas, directamente ao nível das suas competências ou pressionando as entidades respectivas.
Uma escola segura e de qualidade é um direito de todas as crianças e tudo faremos para o defender na Escola Barbosa du Bocage.
Póvoa de Sto. Adrião, 24 de Setembro de 2009
A Direcção da APEL
Com conhecimento à DRELVT (Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo), ao Agrupamento de Escolas da Póvoa de Sto. Adrião, à Directora da Escola Barbosa du Bocage, à Junta de Freguesia da Póvoa de Sto. Adrião e à FAPOdivel (Federação das Associações de Pais do Concelho de Odivelas).
A abertura do ano lectivo na nova escola constituiu um momento de alegria para nós, pais e encarregados de educação, que ansiávamos por ver as nossas crianças numa escola digna, com as condições mínimas que se podem exigir. No entanto, e passados os instantes iniciais de entusiasmo, fomos constatando inúmeras insuficiências e dificuldades que criam um clima de insegurança e desorganização para alunos, funcionários e encarregados de educação. Algumas destas insuficiências são inadmissíveis para o normal funcionamento da escola e têm sido resolvidas, a nosso ver de forma incompreensivelmente morosa. Outras subsistem, sem fim à vista, pondo em causa a segurança e qualidade da escola, e a nossa confiança para aí deixarmos os nossos filhos. Entre estas, destacamos:
Número de Auxiliares de Acção Educativa é manifestamente insuficiente (pondo em causa a organização da escola, a segurança das crianças e a higiene das instalações);
Inexistência de animadores sócio-culturais (que poderiam dar apoio no espaço de recreio reduzindo situações de conflito e violência entre as crianças);
A ausência de uma Educadora de Infância (havendo uma turma do jardim de Infância que ainda não começou as aulas nem tem nenhuma perspectiva de começar;
A existência de apenas um professor de apoio (que neste momento se encontra a substituir uma professora com baixa médica);
A permanência de turmas em horário duplo (quatro turmas);
As instalações e espaços exteriores apresentam várias situações de perigo para as crianças (Muros altos sem barreiras; janelas de 1° andar sem fechos de protecção; portas de segurança abertas e sem controlo de saída; escadas sem material anti-derrapante; ausência de separação entre recreio do jardim de infância do restante; portões de abastecimento que, quando abertos, não têm controlo de saídas e entradas; deficiências nos arranjos exteriores, entre outros);
Espaço comum e inadequado para refeitório e ginásio (é insuficiente e coloca em causa a higiene exigida num refeitório; por outro lado, a cozinha fechada e a porta de passagem entre a mesma e o refeitório não são as adequadas a este tipo de serviço);
Ausência de espaços exteriores com protecções para o sol e a chuva;
Psicóloga com horário insuficiente para dar resposta às necessidades de apoio;
Espaço exterior à escola sem passadeira, sinalização adequada e lugares de paragem para as carrinhas e camionetas de transportes de crianças;
Os intervalos das aulas e AEC (actividades de enriquecimento curricular) são um período especialmente crítico, constituindo um ambiente de agressões entre as crianças, sem o necessário acompanhamento de adultos, levando muitos encarregados de educação à desistência destas actividades (AEC).
Esta é uma escola problemática, com muitas situações que exigem acompanhamento e intervenção, tornando a necessidade da permanência de técnicos especializados primordial.
Perante este contexto e as insuficiências apontadas a situação começa a assumir contornos de caos e insegurança. A APEL, para além de se manter alerta a estas e a futuras situações, tudo fará para defender a segurança e qualidade da escola das nossas crianças.
Solicitamos à Câmara Municipal de Odivelas que tome medidas urgentes na resolução dos problemas, directamente ao nível das suas competências ou pressionando as entidades respectivas.
Uma escola segura e de qualidade é um direito de todas as crianças e tudo faremos para o defender na Escola Barbosa du Bocage.
Póvoa de Sto. Adrião, 24 de Setembro de 2009
A Direcção da APEL
Informação aos Pais e Encarregados de Educação
A abertura do ano lectivo na nova escola constituiu um momento de alegria para nós, pais e encarregados de educação, que ansiávamos por ver as nossas crianças numa escola digna, com as condições mínimas que se podem exigir. No entanto, e passados os instantes iniciais de entusiasmo, fomos constatando inúmeras insuficiências e dificuldades que criam um clima de insegurança e desorganização para alunos, funcionários e encarregados de educação. Algumas destas insuficiências são inadmissíveis para o normal funcionamento da escola e têm sido resolvidas, a nosso ver de forma incompreensivelmente morosa. Outras subsistem, sem fim à vista, pondo em causa a segurança e qualidade da escola, e a nossa confiança para aí deixarmos os nossos filhos. Entre estas, destacamos:
Número de Auxiliares de Acção Educativa é manifestamente insuficiente (pondo em causa a organização da escola, a segurança das crianças e a higiene das instalações);
A ausência de uma Educadora de Infância (havendo uma turma do jardim de Infância que ainda não começou as aulas nem tem nenhuma perspectiva de começar;
A existência de apenas um professor de apoio;
As instalações e espaços exteriores apresentam várias situações de perigo para as crianças (Muros altos sem barreiras, janelas de 1° andar sem fechos de protecção, portas de segurança abertas e sem controlo de saída, escadas sem material anti-derrapante, ausência de separação entre recreio do jardim de infância do restante);
Espaço comum e inadequado para refeitório e ginásio (é insuficiente e coloca em causa a higiene exigida num refeitório; por outro lado, a cozinha fechada e a porta de passagem entre a mesma e o refeitório não são as adequadas a este tipo de serviço);
Ausência de espaços exteriores com protecções para o sol e a chuva;
Psicóloga com horário insuficiente para dar resposta às necessidades de apoio;
Espaço exterior da escola sem passadeira, sinalização adequada e lugares de paragem para as carrinhas e camionetas de transportes de crianças;
Ausência dos desinfectantes para as mãos (cuja necessidade foi tão apregoada no inicio do ano lectivo).
Têm, ainda, chegado a esta Associação reclamações dos pais sobre a inadequação dos serviços prestados ao nível das AEC (actividades de enriquecimento curricular) e da falta de informação e coordenação sobre o funcionamento dos CAF (Complemento de Apoio à Família) e ATL (da responsabilidade do IPPI), levando muitos encarregados de educação à desistência destas actividades.
Perante esta situação que começa a assumir contornos de caos e insegurança, a APEL informa os pais e encarregados de educação que, para além de se manter alerta a estas e a futuras situações, tudo fará para defender a segurança e qualidade da escola das nossas crianças. Foram já solicitadas e agendadas reuniões de urgência com a Câmara Municipal de Odivelas, com o Instituto Português de Pedagogia Infantil (IPPI) e com a Junta de Freguesia.
Contamos com o apoio de todos para juntos lutarmos pela escola a que os nossos filhos têm direito!
Póvoa de Sto. Adrião, 24 de Setembro de 2009
Número de Auxiliares de Acção Educativa é manifestamente insuficiente (pondo em causa a organização da escola, a segurança das crianças e a higiene das instalações);
A ausência de uma Educadora de Infância (havendo uma turma do jardim de Infância que ainda não começou as aulas nem tem nenhuma perspectiva de começar;
A existência de apenas um professor de apoio;
As instalações e espaços exteriores apresentam várias situações de perigo para as crianças (Muros altos sem barreiras, janelas de 1° andar sem fechos de protecção, portas de segurança abertas e sem controlo de saída, escadas sem material anti-derrapante, ausência de separação entre recreio do jardim de infância do restante);
Espaço comum e inadequado para refeitório e ginásio (é insuficiente e coloca em causa a higiene exigida num refeitório; por outro lado, a cozinha fechada e a porta de passagem entre a mesma e o refeitório não são as adequadas a este tipo de serviço);
Ausência de espaços exteriores com protecções para o sol e a chuva;
Psicóloga com horário insuficiente para dar resposta às necessidades de apoio;
Espaço exterior da escola sem passadeira, sinalização adequada e lugares de paragem para as carrinhas e camionetas de transportes de crianças;
Ausência dos desinfectantes para as mãos (cuja necessidade foi tão apregoada no inicio do ano lectivo).
Têm, ainda, chegado a esta Associação reclamações dos pais sobre a inadequação dos serviços prestados ao nível das AEC (actividades de enriquecimento curricular) e da falta de informação e coordenação sobre o funcionamento dos CAF (Complemento de Apoio à Família) e ATL (da responsabilidade do IPPI), levando muitos encarregados de educação à desistência destas actividades.
Perante esta situação que começa a assumir contornos de caos e insegurança, a APEL informa os pais e encarregados de educação que, para além de se manter alerta a estas e a futuras situações, tudo fará para defender a segurança e qualidade da escola das nossas crianças. Foram já solicitadas e agendadas reuniões de urgência com a Câmara Municipal de Odivelas, com o Instituto Português de Pedagogia Infantil (IPPI) e com a Junta de Freguesia.
Contamos com o apoio de todos para juntos lutarmos pela escola a que os nossos filhos têm direito!
Póvoa de Sto. Adrião, 24 de Setembro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
CONVOCATÓRIA PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Convocam-se os pais e encarregados de educação para Assembleia Geral Extraordinária alargada, a realizar no dia 23 de Outubro pelas 20h, nas instalações da Escola Barbosa du Bocage, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto 1 - Aspectos do funcionamento da APEL
Ponto 2 - Problemas identificados na escola, reuniões efectuadas e futuras medidas a adoptar
Ponto 3 - Diversos
A participação de todos é fundamental para a contribuição de uma escola segura e de qualidade para as nossas crianças.
Povoa Sto Adrião, 28 de Setembro de 2009
A APEL
Ponto 1 - Aspectos do funcionamento da APEL
Ponto 2 - Problemas identificados na escola, reuniões efectuadas e futuras medidas a adoptar
Ponto 3 - Diversos
A participação de todos é fundamental para a contribuição de uma escola segura e de qualidade para as nossas crianças.
Povoa Sto Adrião, 28 de Setembro de 2009
A APEL
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